domingo, 1 de março de 2009

COMA CARNE E DESTRUA O MUNDO!!!-ATENEIA FEIJÓ



Não é de hoje que vegetarianos radicais apregoam a eliminação de carne da dieta das pessoas. Mas se antes a gritaria era na defesa dos direitos dos animais, vítimas dos carnívoros, agora a bandeira é salvar a raça humana do aquecimento global. Para a alegria dos engajados, um estudo divulgado na semana passada pela Agência de Impacto Ambiental da Holanda constatou, entre outras coisas, o seguinte: a carne vermelha tem vilania e muito mais culpa nas emissões de CO2 e de metano na atmosfera terrestre do que a maioria de nós imaginava.

Como isso é possível? Criar gado saudável exige pastagem que causa destruição de florestas ou qualquer tipo de vegetação responsável pela absorção de carbono. Sim. Disso já se sabia. Tampouco não se ignorava que o Brasil é o segundo maior produtor, maior exportador e quarto maior consumidor de carne bovina do mundo. Teria então surgido algo diferente? Não. Apenas caiu a ficha. Pimba. Tomada de consciência de que a flatulência de milhões de bois está no ar.

Isso mesmo: pum! Arroto também. Quer dizer, é gás metano... Sabem o que isso significa? Os puns e os arrotos expelidos pelos extensos rebanhos provocam efeito estufa; são piores do que o dióxido de carbono (CO2) das queimadas. E, evidentemente, não são novidade.

Pesquisadores estimam que 6% de todo o alimento consumido pelo gado ruminante, no mundo inteiro, seja convertido em gás metano. O qual é 24 vezes mais potente do que o dióxido de carbono para causar aquecimentos atmosféricos, contribuindo com 15% do total do aquecimento global. E não é para menos, em média, um bovino emite 57,5 quilos desse gás por ano. Ufa. Por isso a Embrapa vem pesquisando a formulação de alimentos e rações especiais, que permitam maior retenção do metano no organismo do animal.

Na verdade, o assunto é uma grande preocupação internacional. Em 2003, por exemplo, o governo da Nova Zelândia tentou cobrar de seus fazendeiros um imposto para cumprir as metas assumidas no Protocolo de Kyoto. Afinal, seus cientistas haviam estimado que a flatulência de veados, ovelhas, bois e cabras respondiam por 90% das emissões de metano; as quais tinham passado a constar entre as principais causas das mudanças climáticas.

Uma outra revelação interessante na semana passada aconteceu durante um simpósio sobre a evolução da dieta humana. Nada a ver com flatulência. O evento foi na Associação Americana para o Progresso da Ciência, nos Estados Unidos. Lá, falou-se dos chimpanzés que continuam podendo se alimentar apenas de frutas e sementes como há milhões de anos. Ao contrário dos seres humanos que, segundo o antropólogo William Leonard, precisaram adotar uma alimentação mais calórica porque seus cérebros maiores exigiam mais energia. Pois bem, por essa causa passaram a percorrer maiores distâncias na coleta e na caça desse tipo de comida; o que nos levou à nossa expansão pelo planeta. E aí nos assentamos, ficamos sedentários e começamos a enfrentar o desequilíbrio energético em nosso corpo: colesterol, obesidade, diabetes, etc.

Um desequilíbrio que tem virado tema de debates sobre saúde pública, estética e estratégias políticas. Regimes de emagrecimento e malhação de gente importante na atmosfera de governos... Dizem que rende voto.



Ateneia é jornalista e escritora. Trabalhou nos principais jornais e revistas do país - entre eles a extinta Manchete, o Jornal do Brasil e o Correio Braziliense

domingo, 8 de fevereiro de 2009

Explicações e comentários.

Bom dia á todos,todas as semanas será publicado textos sobre a literatura védica,cada publicação será extraido dos melhores sites HARE KRISHNA do Brasil,todos os textos no seu rodapé estará o nome do seu criador e o site para maiores estudos.Quando não houver rodapé é texto da própria autoria do site,desde já agradeço a sua visita.

Denner Fernandes.

Bhagavad-gita,a Essência do Conhecimento Védico.


INTRODUÇÃO:
Bhagavad-gita, a Essência do Conhecimento Védico

Os Vedas são a fonte original de todo e qualquer conhecimento e sua origem é transcendental. Desse modo, não há ramo de conhecimento material ou espiritual que não esteja contido nos textos védicos originais. O conhecimento de uma pessoa sob a influência da energia material está sempre sujeito a quatro tipos de defeitos: sua mente e intelecto têm a forte tendência de se iludir, seu comportamento está sempre manchado de erros, seus sentidos de percepção são defeituosos e limitados e, para satisfazer seus interesses pessoais, ela é capaz de enganar as outras pessoas. Na verdade, é comum que uma pessoa na plataforma material manifeste um ou mais destes defeitos de uma só vez. No entanto, devemos compreender que o conhecimento védico não possui nenhum destes defeitos, pois foi transmitido pela Pessoa Suprema – uma fonte completamente transcendental. O receptor original deste conhecimento foi o primeiro ser vivo, o Senhor Brahma, o qual existiu antes mesmo da criação material. Brahmaji foi dotado de poder pelo Senhor para criar o mundo material com o propósito de dar uma nova oportunidade às almas condicionadas que não alcançaram a liberação na criação anterior. Depois de cumprir esta missão, Brahma transmitiu este conhecimento védico ao sábio Narada que, por sua vez, o transmitiu a seu discípulo Vyasadeva que, com o propósito de preservá-lo, registrou-o na forma literária.
Uma vez que os Vedas têm como propósito último fornecer conhecimento sobre a auto-realização espiritual, os seus temas são compreendidos apenas por pessoas com excepcionais qualidades de bondade, e não podem compreendê-los as pessoas sob a influência da paixão e da ignorância. Por este motivo, no início da era de Kali, o grande sábio Vyasa dividiu os Vedas em vários ramos, tornando-os acessíveis às pessoas menos inteligentes, situadas na paixão e na ignorância. Especialmente, o sábio Vyasa preparou o Mahabharata, uma compilação admirável repleta de histórias que prendem a atenção de qualquer tipo de pessoa, e, dentro do Mahabharata, incluiu a essência do conhecimento védico na forma do Bhagavad-gita. A realidade é que as pessoas comuns se interessam muito mais por histórias fascinantes do que por filosofia profunda. Assim, Vyasadeva compôs o Mahabharata, e prendeu a atenção dos leitores menos inteligentes com a incrível história da disputa pelo trono entre as dinastias Kaurava e Pandava. O interessante é que no momento mais crítico da história, exatamente quando a Batalha de Kurukshetra está por começar, o Senhor Krishna entra em cena e transmite Sua mensagem maravilhosa, ou seja, o Bhagavad-gita. Na verdade, toda a trama política e envolvente do Mahabharata não passa de um arranjo divino para prender a atenção dos leitores para que o Senhor Krishna possa derramar um oceano infinito de instruções sublimes sob a forma do Bhagavad-gita, o resumo da verdadeira essência dos Vedas.
As próprias escrituras védicas não se cansam de glorificar as qualidades singulares do Bhagavad-gita. Isto porque o Bhagavad-gita emanou diretamente da boca da maior autoridade em conhecimento, Sri Krishna, o qual é glorificado em todos os Vedas como Mahaprabhu, o Mestre Espiritual Supremo, e Purushottama, a Maior de Todas as Personalidades. Devemos ser entusiastas em estudar o Bhagavad-gita e compreender que ele é a manifestação da ilimitada bondade do Senhor, que, em apenas 700 versos, apresentou toda a essência do conhecimento contido em todos os Vedas.
Nesta era atual, as pessoas têm uma curta duração de vida e não são muito entusiastas e qualificadas para estudar a imensidão de textos védicos, tais como os Puranas, Upanishads, Vedanta-sutra, etc. Desse modo, ao estudarem simplesmente o Bhagavad-gita, todos poderão se elevar ao estado de sabedoria e iluminação transcendental. Portanto, assim como os Vedas, o conhecimento apresentado no Gita é eterno e imaculado e se destina ao homem fiel que tem o desejo sincero de compreender o tema de como se livrar das garras da existência material e alcançar uma existência eterna e plena de felicidade. O Bhagavad-gita é o primeiro livro de valores espirituais e eleva o seu estudante para que ele possa iniciar seu estudo da filosofia Vedanta para, finalmente, ingressar no bhagavata-dharma, ou seja, serviço devocional amoroso ao Senhor.
Segundo os Vedas, o cosmos material se manifesta em ciclos de quatro eras: Satya, Treta, Dvapara e Kali. A era de Satya é caracterizada pelas boas virtudes e todos os seres humanos que vivem na Terra são repletos de qualidades divinas. Na era de Treta, há um declínio das virtudes e a Terra passa a abrigar ao mesmo tempo seres divinos e seres demoníacos. Na era de Dvapara, o aumento da irreligião e da impiedade se acentua e o divino e o demoníaco passam a viver na mesma família. Finalmente, na era de Kali, ou era das trevas, há um predomínio total de irreligião, hipocrisia e desavenças, e a natureza divina e demoníaca habitam lado a lado no mesmo corpo.
Desse modo, foi há cinco mil anos, entre o final da era de Dvapara e o começo da era de Kali, que a Pessoa Suprema, Bhagavan Sri Krishna, veio à Terra e transmitiu para Arjuna este conhecimento sublime do Bhagavad-gita, removendo, assim, todas as suas dúvidas, ansiedades e lamentações. O cenário do Bhagavad-gita foi o campo sagrado de Kurukshetra, minutos antes da batalha mais violenta já registrada pela história dos últimos tempos. Naquela época, a Terra e seus habitantes estavam sendo atormentados pela influência perturbadora de indivíduos materialistas e cobiçosos e, como é confirmado no Capítulo Quatro do próprio Bhagavad-gita, em tais situações, o próprio Senhor sempre desce a este ou qualquer outro planeta para eliminar os elementos indesejáveis e proteger diretamente as pessoas piedosas.
Sendo um companheiro eterno do Senhor Krishna, o guerreiro Arjuna está sempre livre de qualquer classe de ilusão. Entretanto, ele foi colocado em ilusão pessoalmente pelo Senhor, porque o Senhor desejava transmitir os ensinamentos do Bhagavad-gita para as futuras gerações. Desse modo, representando o papel de uma pessoa absorta em sofrimento material, Arjuna pôde formular perguntas relevantes sobre os verdadeiros problemas da vida.
Devemos entender que Arjuna está representando a nossa posição, pois, quer compreendamos ou não, na existência material convivemos frequentemente com ansiedades e temores. Portanto, temos de primeiramente seguir o exemplo de Arjuna que admitiu sua incapacidade de, sozinho, solucionar os problemas que surgiram diante dele no Campo de Batalha de Kurukshetra. Depois disso, temos de aceitar o abrigo do Senhor e seguir Suas instruções divinas, independente do nível de educação ou inteligência que possamos ter. A realidade é que não temos a capacidade de encontrarmos as devidas soluções para os problemas que surgem na vida, pois, em nossa vida prática, é como se estivéssemos no Campo de Kurukshetra, onde a batalha entre o bem e o mal acontece a todo momento. Arjuna mostrou-nos que, se quisermos vencer esta grande batalha interna, temos de nos armar com o conhecimento transcendental do Bhagavad-gita, o qual não foi destinado apenas ao guerreiro. Na realidade, tais instruções sublimes não se aplicam apenas àquele momento ou lugar específico, mas servem para todos os tipos de pessoas, em todas as épocas e lugares. Isto significa que, ainda hoje, se uma pessoa for inteligente o bastante para compreender o Bhagavad-gita do mesmo modo que Arjuna o compreendeu, ela será tão beneficiada como Arjuna, o qual estava na presença pessoal do Senhor.
Faz parte do conhecimento transcendental compreender que, uma vez que o Senhor é absoluto, não existe diferença entre Ele e Suas instruções. Materialmente falando, a associação entre uma pessoa e outra depende do contato pessoal físico, mas na plataforma espiritual a situação é diferente. Na verdade, o Senhor Krishna transmitiu estes ensinamentos sublimes, os quais foram registrados pelo grande sábio Vyasadeva, para que sempre tenhamos a oportunidade de estar recebendo instruções do Senhor mesmo que Ele esteja fora de nossa visão material. Por si sós, nossos sentidos materiais limitados nunca nos darão acesso à compreensão do Senhor ilimitado. Entretanto, justamente por ser ilimitado, o Senhor pode Se revelar mesmo àqueles que possuem sentidos limitados, pois, caso Ele não pudesse, o próprio Senhor também seria limitado como um de nós.
O Senhor possui poderes inconcebíveis. Desse modo, sendo uma das energias do Senhor, a energia material pode ser espiritualizada pelo Seu desejo transcendental. Desse modo, a representação de uma escritura como o Bhagavad-gita é uma representação sonora autêntica do Senhor e é especialmente destinada à percepção sensorial que possuímos neste momento.
Chandramukha Swami26 de Dezembro de 1999Dia do desaparecimento de Srila Bhaktisiddhanta Sarasvati ThakurKurukshetra Tirtha(O local onde o sagrado Gita foi falado há mais de cinco mil anos)Haryana, Índia

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Caminhos da Sabedoria.

`´A teoria sempre acaba,mais cedo ou mais tarde,assassinada pela experiencia.`´
                                                               Albert Eistein.




Caminhos da Sabedoria.

Bom tarde á todos os visitantes,sintam-se a vontade para procurar o que quiser e aperguntar tambem,este blog é destinado á todos os interessados pela sabedoria dos grandes mestres e para aquelas pessoas que estão interessadas apenas em uma palavra de conforto,guando criei este blog foi na intenção de levar a todos um pouco da essencia escondida por trás dos mestres que por base em muitos estudos e dedicação e auto-introspecção conceguiram dar ao mundo o maximo das verdades ocultas.
Concluindo meus amigos tenham uma ótima aventura no universo dos grandes pensadores e vocês notarão que os pensamentos são curtos e de fácil entendimento.Fico por aqui e que Deus abençoe a todos.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

PENSAMENTOS DE BUDA.

Somos o que pensamos. Tudo o que somos surge com nossos pensamentos. Com nossos pensamentos, fazemos o nosso mundo.Buda

Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele.Buda.

Só há um tempo em que é fundamental despertar. Esse tempo é agora.Buda.

Persistir na raiva é como apanhar um pedaço de carvão quente com a intenção de o atirar em alguém. É sempre quem levanta a pedra que se queima.Buda.

Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque esta escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o.Buda